Sim, Bernardo Falcone é o “guru” da galera de Rebelde que tem iPad, iPhone ou qualquer outro celular moderno com aplicativos mil. Ele adora fuçar em tudo e descobrir novos programas. O R7 sacou isso durante as gravações da novela e foi saber do intérprete de Téo se ele se considera viciado ou dependente da tecnologia.
— Não... Sou mais um fanático [risos], um curioso. Eu entendo bastante, mas meu conhecimento é puramente de usuário. Principalmente o iPhone e o iPad, que eu uso para o trabalho. Eu não uso mais papel. Pedi para a produção me mandar os capítulos e roteiros apenas por e-mail, porque eu recebo, organizo, e estudo pelo iPad.Ao contrário de quem ainda é fã do papel, Bernardo se disse aliviado por não precisar carregar mais um monte de pastas para todos os lados. E o que será que Bernardo tanto faz conectado durante uma gravação e outra? A gente foi saber! Adiantamos que tem jogo no meio da bagunça, e a disputa é séria entre os membros do elenco.
De quebra, pedimos para Bernardo listar os aplicativos que mais gosta. Se você tem um equipamento que permite o download deles, não perca tempo!
Redes sociais: Os três principais são Facebook, Twitter e Instagram. São os que eu mais gosto. O aplicativo do Facebook não é tão bom quanto o perfil que você vê acessando pelo navegador. As ferramentas são diferentes e a visualização também. Tanto que eu prefiro entrar no meu perfil pelo navegador. Já o Twitter e o Instagram são ótimos.
iAnnotate: Esse aplicativo eu uso bastante. É como eu abro e decupo os capítulos. Eles chegam no formato .doc e eu transformo para PDF. Com ele você pode anotar, editar, grifar, destacar, coloca anotação...
WhatsApp: Este vale para quem tem e para quem não tem iPhone. Serve para trocar mensagens de graça e tem a versão para Blackberry e Androids.
Flipboard: Ele transforma todos os sites, blogs, e tudo o que você costuma ler em uma revista eletrônica. Até mesmo o Facebook! Você consegue navegar pela rede social com a visualização de revista.
Revistas online: Minha nova mania comprar revista na banca da Apple. Engraçado que eu tenho tido o hábito maior de ler por causa do iPad. Eu nunca fui de ler muito, o teatro me fez ler mais. Mesmo assim, comparando antes e depois, eu leio muito mais agora. Eu leio jornal, assino algumas revistas nacionais e gringas.
Livros: Como a BookStore da Apple ainda não tem títulos em português, eu baixei o aplicativo da Livraria Saraiva – a Livraria Cultura também tem – e ele te dá a possibilidade de comprar os livros em português pelo site deles e aparece no aplicativo. O da Saraiva é ótimo.
Jogo das Bolinhas: Eu não baixo tantos jogos, mas esse é clássico nos bastidores. Você precisa agrupar as bolinhas da mesma cor e pontuar. Quem começou com essa brincadeira foi o Ivan [Zettel], diretor geral da novela. Quando eu baixei o jogo, eu fui todo feliz falar para ele que tinha feito 15 mil pontos. Ele, por sua vez, me disse que não falava com quem fazia menos de 50 mil [risos]. Eu fiquei treinando, treinando e bati 60 mil, e consegui vários inimigos aqui [risos]. Depois eu fiz 84 mil e virei o grande detentor do título do Jogo das Bolinhas no RecNov. Aí o Arthur Aguiar, sorrateiramente, começou a jogar e me passou com 88 mil. Agora eu bati ele e estou de novo na liderança, com 90.715 pontos. É uma disputa interna [risos]. Eu recomendo porque é bem divertido.
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